Diante do cenário da pandemia atual do COVID-19, a incerteza e a insegurança tomaram conta da cabeça de muitas pessoas. Isso é absolutamente normal, dada a crescente onda de notícias envolvendo os impactos que este vírus causou em nossa realidade.
Um dos principais impactos que vem sendo discutidos abertamente pela população é o impacto econômico, devido à instabilidade financeira e a incerteza dos retornos sobre investimentos, graças aos movimentos de isolamento social necessários para evitar a proliferação do vírus. O que faz com que muitas pessoas percam sua principal fonte de renda neste período de quarentena.
E com isso muitos corretores e empresários do ramo imobiliário também sentiram os danos causados pelo COVID-19, deixando uma dúvida pelo ar sobre como serão os próximos meses diante desta situação.
Porém, ao longo dos anos, o setor imobiliário demonstrou muita força e resiliência em momentos de crise como este, o que se revela uma excelente oportunidade para investir neste mercado.
Por isso, iremos mostrar em nosso artigo de hoje como este mercado se comportou ao longo da história em momentos de instabilidade econômica e como você pode manter seu investimento seguro.
Vamos lá?
A HISTÓRIA E O MERCADO IMOBILIÁRIO
Ao longo da história, não faltaram momentos delicados para a população do Brasil e do mundo em relação ao futuro do planeta. Décadas após décadas, é comum presenciarmos algum evento grave que afeta diretamente a vida de milhares ou até milhões de pessoas.
Na década de 1930, a Grande Depressão veio e abalou a economia global. No final dos anos 1980, uma forte recessão causada pelos altos índices de inflação trouxe uma instabilidade inimaginável. Por isso, a década de 80 é conhecida como a “década perdida”.
Na década de 1990, o congelamento do Plano Collor também trouxe uma redução na economia nacional ao paralisar o mercado após o confisco da poupança de muitos brasileiros para injetar dinheiro e combater a inflação da época.
Nos anos 2000, presenciamos o maior ataque terrorista de todos os tempos com os atentados de 11 de setembro, o que fez com a bolsa americana regredisse e afetasse todos os mercados internacionais.
Em 2008, o sistema financeiro dos Estados Unidos colapsou após uma forte crise que afetou a economia no mundo inteiro, sendo considerada a mais grave desde a quebra da Bolsa de Nova York em 1929. E em 2016, o Brasil enfrentou uma instabilidade enorme com o impeachment de Dilma Rousseff.
E agora temos a ameaça da pandemia do novo coronavírus, que assim como tudo isso que mencionamos antes, irá passar.
É claro que é preciso que tomemos ações de prevenção justamente para diminuir o impacto da sua chegada em setores como a saúde, a educação e o mercado financeiro como um todo.
Porém, o que vemos é um cenário em que investidores buscam aplicar seus recursos com mais segurança em imóveis mesmo durante este período difícil com o novo coronavírus.
Recentemente, após a crise de 2008 que atingiu a economia norte-americana e mundial que citamos acima, o setor imobiliário brasileiro registrou um forte crescimento em investimento devido à confiança dos investidores.
Isso reflete a maneira como inúmeras pessoas em momentos de instabilidade como o atual confiam no setor, pois a rentabilidade de investimentos em imóveis se tornou um “porto seguro” ao longo da história, assim como se tornou uma prática recomendada por conselheiros financeiros, principalmente com a recente redução da taxa Selic, que é a taxa básica de juros do mercado brasileiro.
E COMO O MERCADO REAGIRÁ AO NOVO CORONAVÍRUS?
Não existem garantias 100% seguras a respeito de nenhum aspecto desta pandemia. Mas se analisarmos o comportamento do mercado imobiliário conforme outros registros semelhantes aconteceram, podemos perceber que este é um dos setores mais confiáveis para investirmos.
É importante saber entender a relevância de manter a movimentação da sua renda para manter seu estilo de vida sem maiores impactos, ao mesmo tempo que precisamos entender e acatar as medidas impostas pela OMS (Organização Mundial de Saúde) para frearmos a manifestação do vírus.
Investir e manter um ou mais imóveis alugados durante um período onde não podemos agir fora de nossas casas representa uma segurança de retorno para aqueles que buscam manter mais de uma fonte de renda, algo que é muito bem-vindo neste momento tão delicado.
Com isso, o mercado imobiliário, assim como todos os outros, também sofrerá com a atuação do novo coronavírus, mas podemos esperar um impacto menor se comparado a outros setores da economia.
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